Esta matéria saiu no jornal Estado de São Paulo e revela uma pesquisa feita no Centro de Estudo em Logística do Instituto Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A pesquisa que pode ser vista detalhadamente no quadro acima, revela que a maioria dos acidentes que ocorrem nas rodovias brasileiras com veículos de carga acontecem pela imprudência do motorista e não pelas estradas. Fatores como falta de atenção, ultrapassagens proibidas, excesso de velocidade e sono são que provocam os acidentes.
Dos acidentes que ocorrem, 66% são por falha humana, sendo que a imprudência é provocada em 43% . A pesquisa compara com outros países e o Brasil mais uma vez é o líder do ranking. Observe este fato, nos Estados Unidos existem 6,4 milhões de quilômetros de estradas e o índice de mortes é de 6,65 pessoas a cada mil quilômetro. Já no Brasil possuímos apenas 1,7 milhões de quilômetros de rodovias e o índice de mortes para cada mil quilômetros de estradas é de 65,75, ou seja, nove vezes maior que os Estados Unidos, com uma quilometragem bem menor de estradas, imaginem se tívessemos 6,4 milhões a serem percorridos. Fazendo uma regra de três básica o índice iria para 247,52 pessoas mortas, muitas vidas desperdiçadas pela máquina mortífera motorizada.
Estima-se que ocorrem 280 mil acidentes por ano. Com veículos de carga são 90 mil e sabem quanto são gastos com esse acidentes? R$ 7,3 bilhões por ano, entre perda de rendimento futuro da vítima, custos médico-hospitalares, perda de carga e danos aos veículos. Imagine o que poderia ser feito com R$ 7,3 bilhões nesse país com enorme desigualdade social, altos índices de desemprego e com a educação precária, mas infelizmente este dinheiro é gasto com máquinas mortíferas motorizadas.
Uma solução boa para reduzir esse acidentes com veículos de carga seria a implatação de um sistema ferroviário de carga no país. Porque não usar esses R$ 7,3 bilhões nisso? As cargas chegariam nos seus destinos mais seguras e mais rápidas, vidas seriam poupadas e o país iria faturar mais. A importação iria crescer, os empresários iriam ganhar mais e as empresas privadas poderiam investir mais no país. Além do mais os motoristas de caminhões seriam poupados desse trabalho desumano de trabalhar sete vezes por semana sem descanso, cumprindo horários para ganhar um baixo dinheiro. São idéias que poderiam ser pensadas e colocadas em práticas para a melhoria de todas, uma equação fácil e simples que pouparia muitas vidas.
Dos acidentes que ocorrem, 66% são por falha humana, sendo que a imprudência é provocada em 43% . A pesquisa compara com outros países e o Brasil mais uma vez é o líder do ranking. Observe este fato, nos Estados Unidos existem 6,4 milhões de quilômetros de estradas e o índice de mortes é de 6,65 pessoas a cada mil quilômetro. Já no Brasil possuímos apenas 1,7 milhões de quilômetros de rodovias e o índice de mortes para cada mil quilômetros de estradas é de 65,75, ou seja, nove vezes maior que os Estados Unidos, com uma quilometragem bem menor de estradas, imaginem se tívessemos 6,4 milhões a serem percorridos. Fazendo uma regra de três básica o índice iria para 247,52 pessoas mortas, muitas vidas desperdiçadas pela máquina mortífera motorizada.
Estima-se que ocorrem 280 mil acidentes por ano. Com veículos de carga são 90 mil e sabem quanto são gastos com esse acidentes? R$ 7,3 bilhões por ano, entre perda de rendimento futuro da vítima, custos médico-hospitalares, perda de carga e danos aos veículos. Imagine o que poderia ser feito com R$ 7,3 bilhões nesse país com enorme desigualdade social, altos índices de desemprego e com a educação precária, mas infelizmente este dinheiro é gasto com máquinas mortíferas motorizadas.
Uma solução boa para reduzir esse acidentes com veículos de carga seria a implatação de um sistema ferroviário de carga no país. Porque não usar esses R$ 7,3 bilhões nisso? As cargas chegariam nos seus destinos mais seguras e mais rápidas, vidas seriam poupadas e o país iria faturar mais. A importação iria crescer, os empresários iriam ganhar mais e as empresas privadas poderiam investir mais no país. Além do mais os motoristas de caminhões seriam poupados desse trabalho desumano de trabalhar sete vezes por semana sem descanso, cumprindo horários para ganhar um baixo dinheiro. São idéias que poderiam ser pensadas e colocadas em práticas para a melhoria de todas, uma equação fácil e simples que pouparia muitas vidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário