terça-feira, fevereiro 01, 2011

Falanstério 120 - Bici Anjo em Niterói

Hoje, (01/02/11) acompanhei o arquiteto Glauston Pinheiro, Chefe de Divisão de Projetos da Nittrans (Niterói, Transporte e Trânsito) no trajeto casa-trabalho de bicicleta.

Pedalando na orla de Niterói.

Glauston está fazendo um ótimo trabalho na Secretaria de Transportes de Niterói. Assumiu sozinho a responsabilidade de montar uma comissão de mobilidade urbana, principalmente no assunto Bicicleta. E colocou na raça uma excelente ciclofaixa na Estrada Fróes que liga dois bairros da cidade.

Ciclofaixa que liga dois bairros de Niterói.

Para saber mais, acesse o site da pesquisa da Diretoria de Planejamento, chamado de NitBikers.

Convenci o Glauston a ir pedalando para o trabalho. Andar de bicicleta em Niterói é muito fácil e gostoso, além do visual da Baía de Guanabara e da orla que é fantástico.

Ao fundo, o MAC, de Oscar Niemeyer.

A cidade é totalmente plana, com pequenos aclives, mas qualquer um com um mínimo de preparo consegue vencer os morros da cidade.

Glauston sempre vai de ônibus para o trabalho. O trajeto dura 20 minutos. Saímos de sua casa e fizemos um trajeto tranquilo, pelo calçadão de Icaraí, passamos pelo bairro do Ingá e logo já estávamos no Centro de cidade.

Três ciclistas no mesmo quadro.

Pedalamos pela Avenida Visconde do Rio Branco, que é mais movimentada e tem muito tráfego de ônibus. Foi o único momento mais complicado, pois um motorista de ônibus não esperou a gente passar pelo ponto e deu a clássica fechada nos ciclistas.

Esperando o semáforo abrir.

Depois fizemos a conversão para a direita e chegamos na Secretaria de Transportes. Um trajeto de 5km, percorrido em 20 minutos, com calma, sem pedalar rápido, conversando, não poluindo e fazendo bem para a saúde.

Chegando na Nittrans.

Glauston disse que gostou muito da experiência, não ficou cansado e chegou muito mais disposto para trabalhar.

4,5km em 20 minutos.

Niterói tem um potecial enorme para ter um planejamento cicloviário de primeira qualidade e muita coisa boa vem por aí. E 2011 com certeza será o ano das bicicletas na cidade fluminense.

O trajeto que fizemos pode ser visto aqui.


Pronto para trabalhar.

E logo mais atualizo o post, pois também vou acompanhar a volta para casa do Glauston de bicicleta.

quarta-feira, janeiro 12, 2011

Falanstério 119 - Vistoria do novo trecho da Ciclofaixa de Lazer

A Ciclofaixa de lazer "funciona" somente aos domingos das 7h00 às 14h00. No dia 23/01/2011, ela será ampliada até o Parque Villa Lobos.

Novo trecho da Ciclofaixa de lazer, clique na imagem para ampliar.

O circuito é uma volta de 15km ida e 15km volta entre os Parques da Bicicleta, Ibirapuera, do Povo, Villa Lobos e passando por duas pontes, Cidade Jardim e Cidade Universitária.

Abaixo algumas fotos. Todas as fotos podem ser vistas aqui.

Trecho da Ciclofaixa de Lazer em mão dupla na Rua Alvarenga.

Semáforo para bicicletas na Alameda dos Tajurás.

Sinalização na faixa da direita da Avenida Lineu de Paula Machado, Morumbi.

Veja o vídeo feito na passagem subterrânea que liga a Avenida Lineu de Paula Machado com a Avenida Valdemar Ferreira.



segunda-feira, agosto 30, 2010

Falanstério 118 - De onde vem a água que você bebe?

O quinto episódio do programa Sustentáculos abordou um tema preocupante; a água. Algo que no fututro será um grande problema de escassez e acredito eu será um bem valioso disputado até em guerras.

Fui até a cidade de Extrema, em Minas Gerais, na divisa com o Estado de São Paulo. E é das nascentes da pequena cidade mineira, que vem a água que 50% do cidadão paulistano bebe. E a Prefeitura de Extrema tem um projeto muito interessante, que são os Produtores de Água. Eles conversam com os proprietários de terra da região para fazer uma parceria.

Fornecem um dinheiro todo mês que é calculado pelo tamanho da terra e da sua importância e o proprietário cede o espaço para ser cercado e reflorestado. Com as cercas os animais não podem chegar nas nascentes, não prejudicando assim o solo. E as mudas plantadas ajudam a fortalecer a terra.

Acompanhei a rotina dos funcionários que colocam as cercas e entrevistei alguns proprietários que cederam sua terra para o programa. Projeto ótimo, que deve virar referência para todos. E foi intrigante saber que temos que beber uma água que está há mais de 100km de casa.

Abaixo os três vídeos:





terça-feira, agosto 03, 2010

Falanstério 117 - Você não pode andar aqui!

No último domingo aconteceu uma cena inusitada comigo.

Estava voltando para casa pedalando na Avenida Vicente Rao, chegando um pouco antes do cruzamento com a Avenida Santo Amaro, um motorista de carro começa a buzinar sem parar. Eu olho para trás e vejo que é comigo. Freio minha bike, paro do lado dele. Ele abre a janela e começa o diálogo:

Motorista: - Você não pode andar aqui!
Eu: - Por que não? Onde tenho que andar?
Motorista: - A rua é para os carros.
Eu: - Lugar de bicicleta é na rua!
Eu: - Você conhece o Código de Trânsito Brasileiro?
Motorista: - Conheço.
Eu: - Então vai ler o Artigo 58*.
Motorista: - Você vai ser atropelado!
Eu: - Fica tranquilo que eu não vou morrer. Bom trânsito para você!

E saí pedalando. Sinceramente não entendi o motivo dele ficar tão estressado. Era final de domingo, a rua estava livre e eu estava pedalando na direita sem atrapalhar ninguém.

Fiquei bem surpreso com o acontecido, mas refletindo depois vi que isso vem acontecendo cada vez menos. A maioria das pessoas estão me respeitando e me apoiando. Várias vezes recebo buzinas de incentivo e sinais de aprovação.

Talvez aquele motorista estava num dia ruim e resolveu descontar em mim. Continuemos pedalando!

*Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.

sábado, julho 31, 2010

Falanstério 116 - Sustentáculos - Mobilidade Urbana

O quarto episódio do Sustentáculos teve como tema mobilidade urbana. Um tema que entendo bastante e aprecio. Já que uso a bicicleta como meio de transporte e sei como é se mover sem pegar congestionamentos por aí.

Muitas cidades do Brasil já estão saturadas de tanto automóveis e com pouco investimentos no transporte coletivo fica difícil mudar essa situação. Mas temos bons exemplos, como na cidade de Curitiba que passou por uma transformação com as ideias do arquieto e prefeito Jaime Lerner. E foi para lá que eu fui, conhecer o sistema de ônibus Ligeirinho.

O sistema é simples. Existem os tubos, onde os passageiros pagam as passagens antes de entrar no ônibus evitando filas. E os tubos são elevados, deixando o embarque e desembarque mais rápido, já que os passageiros ficam na mesma altura do veículo.

Eu fui acompanhar a rotina do motorista do ligeirinho Paulo, que acorda às 3h30 da manhã e pega três ônibus para chegar na garagem e dirigir o ligeirinho pelas ruas de Curitiba.

Também pude pedalar um pouco na cidade, graças ao pessoal do FixaCWB e também tive a sorte de encontrar o cantor Plá, que cantou comigo a música "Invasão das Bicicletas".

Abaixo os três vídeos do programa:






quarta-feira, julho 28, 2010

Falanstério 115 - Sustentáculos - Biorrenda

Continuando com as postagens dos vídeos dos episódios do programa Sustentáculos em qual eu participo, coloco agora o terceiro programa. O tema central foi biorrenda, como pessoas fazem para gerar renda utilizando a natureza sem degradá-la. Viajei junto com o diretor e parceiro Rafael Maretti para o interior de Goiás. Ficamos na casa do Orélio, que era um sem-terra, e conseguiu um pedaço de terra e virou agricultor. Ele cultiva o baru, um fruto típico do cerrado e que gera renda para ele e diversas famílias da região.

A conta é simples. Na época da colheita, todas as famílias que participam do programa, mandam tudo que foi colhido para o CEDAC, o Centro de Desenvolvimento Agroecológico do Cerrado, que funciona como uma cooperativa que paga os agriculutores e revende o baru em forma de castanha, barra de ceral e cookie.

A família do Orélio nos recebeu muito bem. Pude provar o doce de baru, plantar uma muda de baru e colher o baru. No dia seguinte ainda acompanhei a vida do agricultor, tirando leite da vaca e vendo as plantações. Depois disso fui para Goiânia conhecer o CEDAC e ver como eles transformam o baru em cookies, e revendem para outros locais e também para a o Governo nas merendas das crianças.

A maior lição que tiro disso é que a natureza deve ser sempre nossa aliada. Até pouco tempo atrás o baru era desconhecido e era desmatado. Hoje, gera renda para centenas de famílias, é um alimento importante para muitas crianças e deixa muitas florestas em pé. Abaixo as três partes do programa:






Falanstério 114 - Sustentáculos - Você é o que você come?

Depois de muito tempo, resolvi tomar vergonha na cara e reativar este blog. Tirei a poeira que estava nele e vou tentar postar com mais frequência. Muita coisa aconteceu neste quase um ano que fique sem escrever. Me apaixonei e me iludi, o twitter virou febre, meu Mengão foi Hexacampeão brasileiro, o Brasil foi eliminado na Copa do Mundo e eu virei apresentador de Televisão. Isso mesmo, apresento um programa na Tv Brasil, chamado Sustentáculos. Um desafio para mim que começou no final de 2009, com a série de entrevistas e testes que fui submetido pela equipe de produção do programa.

Depois de esperar ansiosamente, fui chamando, e faço parte da equipe de apresentadores do prorama. Eu, Marina Thomé e Caio Braz, somos os jovens curiosos que viajam o Brasil em busca de histórias sustentáveis. O programa tem 36 episódios e é transmitido toda segunda-feira às 20h30 na Tv Brasil, com reprise aos sábados às 18h30.

Estamos na reta final de gravações e tem sido uma experiência maravilhosa. Nunca trabalhei na frente das câmeras, e foi um grande desafio que consegui vencer, com apoio de amigos e familiares e com o auxílio da equipe do programa. A diretora geral, Zuzu, que é super experiente em assuntos relacionados à sustentabilidade sempre me dá ótimos toques. Nas gravações de externas dois grandes parceiros, Rafael Maretti e Rafael Calil, pessoas ótimas de se trabalharem, calmos, sinceros, educados e muito pacientes. Aprendo muito com eles. E toda a equipe de produção que deixa a pauta toda esquematizada para gente, os hotéis reservados e as passagens compradas. Com certeza foi uma vivência incrível e espero que a gente consiga uma segunda temporada.

Recentemente começaram a colocar no YouTube os primeiros episódios. Então aos poucos vou passando aqui e fazendo comentários dos bastidores da gravação.

O primeiro vídeo que foi postado é o segundo episódio do programa. O tema é alimentação saudável. Eu que não me alimento muito bem fui mudar minha rotina. A coisa boa é que comi bastante nessa gravação. Primeiro apareço comendo churrasquinho grego e sanduíche de pernil no centro de São Paulo, para depois provar uma comida mais saudável.

Depois conheço a chef de cozinha do Zym Café, Cláudia Mattos que fez compras comigo na feira de orgânicos do Parque da Água Branca e depois me ensinou uma receita de sanduíche natural e uma saladinha. Essa matéria ficou leve, divertida e muito saborosa. Abaixo as três partes do programa.






terça-feira, outubro 20, 2009

Falanstério 113 - Pedalada do Casório


Reproduzo na íntegra o convite do casamento do amigo Willian Cruz, do excelente blog Vá de Bike. Neste sábado, ele e sua noiva Priscila irão se casar; e o meio de transporte até o cartório será, claro, de bicicleta. A cidade inteira está convidada!

A Pedalada do Casório é nesse sábado!

Não esqueça! É nesse sábado, dia 24, que eu e a Priscila vamos nos casar de bicicleta. A partir das 9h estaremos na Praça do Ciclista (Paulista com Consolação) e às 9h30 sairemos em direção ao cartório, que fica na Av. Jabaquara, ao lado do metrô Saúde

Depois do enlace vamos para a lanchonete Subway do Paraíso, na R. Vergueiro, 1954 (entre as estações Ana Rosa e Paraíso do Metrô), com previsão de chegada às 12h30, onde cortaremos o bolo. Quem quiser pode aproveitar para almoçar por lá. Vamos encher a frente da loja de bicicletas!

Vá de bike!

Se você está sem bicicleta, você pode alugar uma nos estacionamentos da rede Estapar da Av. Paulista (Top Center, Hospital Santa Catarina, Conjunto Nacional e Colégio São Luiz) ou nas estações de metrô Paraíso e Vila Mariana. Primeira hora grátis, R$ 2 a hora adicional, ou tudo de graça se você for cliente da Porto Seguro. E você pode devolver na estação Paraíso na volta, quando pararmos na lanchonete (é pertinho, dá pra ir a pé).

O caminho é todo plano e vamos pedalar sem pressa, para todo mundo acompanhar, mesmo quem não tem lá aquele preparo físico. E se você achar que não aguenta pedalar o trajeto todo, pode se juntar à turma pelo caminho (Paulista - Vergueiro - Dom.Morais - Jabaquara). Estaremos usufruindo do nosso direito de circular de bicicleta pelas ruas da cidade em um grupo grande de ciclistas, o que traz mais segurança para todos. Pode levar esposa, mãe, irmã, namorado, filhos, amigos... O importante é estar de bicicleta!

Ah, aos sábados o Metrô aceita bicicletas a partir das 14 horas. Se você fizer um tempo com a gente ali na lanchonete, dá para ir embora de metrô depois, com bike e tudo.

Willian Cruz
+ Vá de Bike! +
Twitter: @wcruz

sexta-feira, setembro 11, 2009

Falanstério 112 - Pedal Cultural 2009

Bike/Locomotiva na Estação do Ciclista. (foto: aleperenyi)

Pelo segundo ano consecutivo tivemos a realização do Pedal Cultural. Neste ano de 2009, o 7 de setembro para algumas pessoas foi um dia de pedalada, novos conhecimentos e aprendizados, vivências e amizades. Nada de tanques, desfiles militares ou cerimônias. A nossa comemoração foi pela liberdade dos cidadãos nas ruas, poder andar sem se preocupar com vagas de estacionamento, multas ou poluição gerada por nós mesmos.

"E aí Guerreiro, poucos fazem o que você faz."

Em 2008, pedalamos embalados pelo poema de Mário de Andrade, "Quando eu morrer", da Lira Paulistana. Neste ano ainda tínhamos a presença da saudosa Márcia Prado e de Paulo, Mr. Panturrilha, saudades amigos! Em 2009, decidimos pedalar de acordo com os versos de Adoniran Barbosa, na saudosa música Trem das Onze.


Visualizar Tramway Cantareira em um mapa maior

E lá fomos nós percorrer o trecho por onde passava o antigo trem da empresa Tramway Cantareira, que ia até o Jaçanã. O trem começou a funcionar no ano de 1932, mas 30 anos depois, entre 1963/1964 foi desativado para dar espaço à ruas e valorizar o uso do transporte individual. A bike/locomotiva estava marcada para sair às 9:27 da manhã na Praça do Ciclista, mas como somos charmosos atrasamos 5 minutos e às 9:32 o trem saiu.

Pedalando no Chá. (foto: aleperenyi)

Descida com glamour pela Rua Augusta, passando pelo Centro, Teatro Municipal, Viaduto do Chá, Prefeitura, compartilhamos a calçada com os pedestres, desce a Ladeira do Porto Geral (sim, antigamente ali existia um Porto). Passamos pelo Mercado Municipal e presenciamos a agitação daquela região em plena segunda-feira de feriado. São Paulo é mesmo incansável. Já tínhamos passado por algumas estações do antigo trem, como Pari e Tamanduateí.

Ladeira do Porto Geral.

Pegamos a Avenida Cruzeiro do Sul e passamos por cima do bravo e guerreiro Rio Tietê. Chegamos no Parque da Juventude (antigo Carandiru) e paramos para lotar por completo os paraciclos do parque. O sol estava forte, nenhuma nuvem e um belo céu azul. O trem/bike fez uma parada de 20 minutos para os passageiros conversarem, beberem ou comerem. Nesse meio tempo novos integrantes entraram na locomotiva.

Click. (foto: aleperenyi)

Todos prontos e saímos para pedalar na Zona Norte em direção ao Jaçanã. Fizemos um caminho por dentro para evitar grandes avenidas e numa dessas ruas pequena um pneu furou. Mais uma longa parada para consertar um dos vagões.

Aqui passava o trem.

Vagão consertado, partimos de novo. Pedalamos pela Rua do Tramway e passamos pelo local da antiga estação Vila Mazzei. Cruzamos a Avenida Tucuruvi, pegamos uma descida gostosa. O nosso maquinista estava um pouco perdido, pois estava acostumado com os montes andinos e ficou assustado com os veículos paulistanos. Mas chegamos ao Jaçanã e passamos pela estação onde Adoniran não podia perder o trem que saía às 11 horas, porque senão só amanhã de manhã.

Diferença. (foto: luddista)

Pedalamos pela Rua do Horto e chegamos ao Horto Florestal, que antigamente tinha algumas estações como Pedra Branca, Modelo e Parque Modelo. O engarrafamento era grande para quem ia de carro, mas a locomotiva seguia tranquila pelas ruas de acesso ao Parque. Mais uma vez lotamos outro bicicletário, agora do Parque do Horto Florestal. A maioria tinha sede e fome, e cada um foi atrás de seus quitutes preferidos. Caldo de cana, picolé, cerveja, x-tudo, queijo quente, bolos e etc. Outros mais prevenidos trouxeram a comida de casa.

O descanso merecido.

Muitas risadas e sorrisos. Aos poucos, grupos iam se dividindo com destinos diferentes. Alguns preferiram curtir o fim da tarde do feriado deitados na grama, olhando macacos e comendo mexerica. Foi um dia glorioso, conhecemos como era o trajeto de um meio de transporte inteligente e charmoso. Quando acabaram com a estação, Adoniram disse: "Moro e trabalho aqui mesmo no meu bairro Jaçanã, mas sofri uma grande decepcão quando disseram: Vá lá embaixo ver, tão derrubando nossa estação.". Agora o veículo individual prevalece e nos resta lembrar de uma época que não volta mais (?).


Bike route 308512 - powered by Bikemap

Falanstério 111 - 11/09

Muitos se lembram de 2001, mas poucos sabem de 1973.



11 de Setembro: Otro punto de vista.