Faz um bom tempo que eu não atualizo esse blog de verdade. Não tive mais aquela vontade de sentar e começar a escrever, ou de fazer minhas crônicas, como o amigo Toni fala. Ainda mais depois que nossa amiga Márcia se foi tive menos vontade ainda. Mas essa semana me deu vontade de novo de escrever e a inspiração voltou um pouco. Vou falar um pouco de como foi a Bicicletada de Fevereiro.
Creio que essa foi a Massa Crítica paulistana com o maior número de pessoas. Era impressionante a quantidade de ciclistas na hora da saída. A Avenida Paulista ficou tomada pelas bikes e eu fico fazendo o corking (segurar os carros nos semáforos) e com isso consigo ver a Massa passar inteirinha. Tivemos que ocupar três faixas da Paulista e liberar apenas a faixa preferencial dos ônibus.
Com o número crescente de ciclistas, mais demora para passar nos semáforos e os motoristas e principalmente os motoboys ficam muito impacientes. Num cruzamento da Paulista um motoboy ameaçou acelerar para cima da Massa. Os ciclistas do corking impediram e na hora que o motoqueiro foi arrancar de novo apenas girei a chave dele e a moto desligou. Simples! Nós não temos motor e ninguém pode desligar a gente! O motoboys (4) se exaltaram, mas a Massa se uniu. Mais de 40 ciclistas foram para cima com uma cara de "Que foi, algum problema?". Nisso os motoboys esperaram e tudo acabou bem. É exatamente o que eles fazem quando tem algum acidente envolvendo carro e moto.
Fizemos a tradicional volta pela Paulista até a Rua Pamplona. Descemos a Pamplona que ficou dominada pelas magrelas. Estava muito bonito mesmo. Passamos pelas escuras ruas do Jardim Europa. Cruzamos as Avenidas Brasil e Brigadeiro Luiz Antônio. Rapidamente passamos pela Rua República do Líbano e depois invadimos o Túnel Ayrton Senna. Um barulho dentro do túnel bom de se ouvir. Nada de motor ou buzinas e sim pessoas gritando e o barulho da corrente girando pela catraca e as luzinhas dos refletores das magrelas brilhando dentro do Túnel.
Chegamos na Avenida Juscelino Kubitschek, viramos na Clodorimo Amazonas e os gritos "De bike não tem lei seca" entoaram nos bares da região. Infelizmente um motorista apressado causou um atropelamento intencional numa ciclista e a polícia teve que aparecer. A Massa se dividiu, alguns foram para a Delegacia e a maioria seguiu em direção a Praça do Ciclista. Passamos por um pequeno pedaço na Avenida Faria Lima, e depois pedalamos pela Rua Amauri. Nesta rua os comerciantes dos restaurantes se uniram, mandaram uma carta para a prefeitura e pediram que os ônibus não passem pela rua, já que eles atrapalham as manobras dos valets. Piada né? Não passa ônibus para poder manobrar os carros, que beleza!
Depois seguimos pela Avenida Nove de Julho. Parei para ajudar a Evelyn e o Mathias a trocarem o pneu da menina. Mas na verdade fiquei fazendo companhia, porque o talentoso Márcio apareceu e fez a troca num piscar de olhos. Voltamos em cinco e encontramos a Massa Crítica na Praça. Foram mais de 3 horas de uma pedalada tranquila pelas ruas da cidade. Alguns acontecimentos tristes aconteceram, mas nada que possa manchar a imagem da Bicicletada e no dia 14 de março estejam preparados, pois a Segunda Pedalada Pelada irá acontecer!
Creio que essa foi a Massa Crítica paulistana com o maior número de pessoas. Era impressionante a quantidade de ciclistas na hora da saída. A Avenida Paulista ficou tomada pelas bikes e eu fico fazendo o corking (segurar os carros nos semáforos) e com isso consigo ver a Massa passar inteirinha. Tivemos que ocupar três faixas da Paulista e liberar apenas a faixa preferencial dos ônibus.
Com o número crescente de ciclistas, mais demora para passar nos semáforos e os motoristas e principalmente os motoboys ficam muito impacientes. Num cruzamento da Paulista um motoboy ameaçou acelerar para cima da Massa. Os ciclistas do corking impediram e na hora que o motoqueiro foi arrancar de novo apenas girei a chave dele e a moto desligou. Simples! Nós não temos motor e ninguém pode desligar a gente! O motoboys (4) se exaltaram, mas a Massa se uniu. Mais de 40 ciclistas foram para cima com uma cara de "Que foi, algum problema?". Nisso os motoboys esperaram e tudo acabou bem. É exatamente o que eles fazem quando tem algum acidente envolvendo carro e moto.
Fizemos a tradicional volta pela Paulista até a Rua Pamplona. Descemos a Pamplona que ficou dominada pelas magrelas. Estava muito bonito mesmo. Passamos pelas escuras ruas do Jardim Europa. Cruzamos as Avenidas Brasil e Brigadeiro Luiz Antônio. Rapidamente passamos pela Rua República do Líbano e depois invadimos o Túnel Ayrton Senna. Um barulho dentro do túnel bom de se ouvir. Nada de motor ou buzinas e sim pessoas gritando e o barulho da corrente girando pela catraca e as luzinhas dos refletores das magrelas brilhando dentro do Túnel.
Chegamos na Avenida Juscelino Kubitschek, viramos na Clodorimo Amazonas e os gritos "De bike não tem lei seca" entoaram nos bares da região. Infelizmente um motorista apressado causou um atropelamento intencional numa ciclista e a polícia teve que aparecer. A Massa se dividiu, alguns foram para a Delegacia e a maioria seguiu em direção a Praça do Ciclista. Passamos por um pequeno pedaço na Avenida Faria Lima, e depois pedalamos pela Rua Amauri. Nesta rua os comerciantes dos restaurantes se uniram, mandaram uma carta para a prefeitura e pediram que os ônibus não passem pela rua, já que eles atrapalham as manobras dos valets. Piada né? Não passa ônibus para poder manobrar os carros, que beleza!
Depois seguimos pela Avenida Nove de Julho. Parei para ajudar a Evelyn e o Mathias a trocarem o pneu da menina. Mas na verdade fiquei fazendo companhia, porque o talentoso Márcio apareceu e fez a troca num piscar de olhos. Voltamos em cinco e encontramos a Massa Crítica na Praça. Foram mais de 3 horas de uma pedalada tranquila pelas ruas da cidade. Alguns acontecimentos tristes aconteceram, mas nada que possa manchar a imagem da Bicicletada e no dia 14 de março estejam preparados, pois a Segunda Pedalada Pelada irá acontecer!
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