O feriado de Tiradentes foi excelente. Uma bela trilha de mountain-bike no meio do mato. Um passeio ao lado da natureza e de três amigos. Saímos de São Paulo na sexta-feira rumo a Jacareí. Dormimos por 4 horas, todos no mesmo quarto depois de muitas piadas. Pegamos o ônibus às 4:50 da manhã rumo a Saleosópolis. De lá seria o ponto de partida para a trilha que passa pela Estrada da Petrobrás rumo a Caraguatatuba.
Antes de começar a pedalar, enfrentamos o frio da madrugada e tomamos um café da manhã reforçado. Por volta das 7 da manhã o pedal começou. Somente os giros dos pedais já servia para aquecer o corpo. E lá fomos nós. Pneus de cravos, muita terra e demasiadas subidas. Seriam 80 km de puro mountain-bike com subidas de nível a la Tour de France e subidas muito técnicas com práticas de downhil.
Os primeiros 25 km eram os mais difíceis. Muitas subidas, com bastante cascalhos. Mas o visual era recompensador. Pela gente só passavam jipes. Os primeiros nem cumprimentaram. Depois passou uma turma grande que foi cumprimentando a gente, mas tinha alguns que faziam a trilha de vidros fechados e ar condicionado ligado!!!
Fizemos algumas paradas para recuperar o fôlego e fazer fotos. Também paramos para um lanchinho com bolo de chocolate, granola, amêndoas, banana e bolachas. E depois paramos num córrego de água gelada para dar aquele mergulho. Com certeza não chegaríamos no destino final com a luz do dia, o nosso ritmo era lento, pois a trilha era bem difícil.
Faltando 18km para chegar na estrada que liga até Caraguatatuba nos separamos. Eu e o Gatti continuamos mesmo no escuro e Aninha e Márcio decidiram ficar para acampar. Pedalar no escuro foi sensacional. Somente com a luz das estrelas, da lua e da mega potente luzinha do Gatti. Cada metro era uma surpresa. E também podíamos ver os vagalumes e ouvir os latidos dos cachorros. Aos poucos a civilização ia aparecendo. Paramos num bar e tomamos uma bela Tubaína. Finalmente chegamos na estrada que liga até a praia e pedalamos pela ciclovia.
Paramos numa pizzaria, Gatti e eu comemos uma pizza. Liguei para a Aninha e descobri que eles desistiram de acampar e logo iriam nos encontrar. Saboreamos a pizza e Márcio e Aninha apareceram, os quatro estavam juntos, cansados e realizados. Eles também comeram e resolveram dormir em Caragua e pedalar até Ubatuba no dia seguinte. Gatti e eu resolvemos pegar um ônibus para Ubatuba no mesmo dia. Embarcamos meia-noite e fomos dormir às duas da manhã.
Foi um passeio sensacional. Para recuperar as energias e estar perto da natureza. Sem barulho de motor, sirenes ou coisas desagrádaveis que presenciamos no dia-dia.
Antes de começar a pedalar, enfrentamos o frio da madrugada e tomamos um café da manhã reforçado. Por volta das 7 da manhã o pedal começou. Somente os giros dos pedais já servia para aquecer o corpo. E lá fomos nós. Pneus de cravos, muita terra e demasiadas subidas. Seriam 80 km de puro mountain-bike com subidas de nível a la Tour de France e subidas muito técnicas com práticas de downhil.
Os primeiros 25 km eram os mais difíceis. Muitas subidas, com bastante cascalhos. Mas o visual era recompensador. Pela gente só passavam jipes. Os primeiros nem cumprimentaram. Depois passou uma turma grande que foi cumprimentando a gente, mas tinha alguns que faziam a trilha de vidros fechados e ar condicionado ligado!!!
Fizemos algumas paradas para recuperar o fôlego e fazer fotos. Também paramos para um lanchinho com bolo de chocolate, granola, amêndoas, banana e bolachas. E depois paramos num córrego de água gelada para dar aquele mergulho. Com certeza não chegaríamos no destino final com a luz do dia, o nosso ritmo era lento, pois a trilha era bem difícil.
Faltando 18km para chegar na estrada que liga até Caraguatatuba nos separamos. Eu e o Gatti continuamos mesmo no escuro e Aninha e Márcio decidiram ficar para acampar. Pedalar no escuro foi sensacional. Somente com a luz das estrelas, da lua e da mega potente luzinha do Gatti. Cada metro era uma surpresa. E também podíamos ver os vagalumes e ouvir os latidos dos cachorros. Aos poucos a civilização ia aparecendo. Paramos num bar e tomamos uma bela Tubaína. Finalmente chegamos na estrada que liga até a praia e pedalamos pela ciclovia.
Paramos numa pizzaria, Gatti e eu comemos uma pizza. Liguei para a Aninha e descobri que eles desistiram de acampar e logo iriam nos encontrar. Saboreamos a pizza e Márcio e Aninha apareceram, os quatro estavam juntos, cansados e realizados. Eles também comeram e resolveram dormir em Caragua e pedalar até Ubatuba no dia seguinte. Gatti e eu resolvemos pegar um ônibus para Ubatuba no mesmo dia. Embarcamos meia-noite e fomos dormir às duas da manhã.
Foi um passeio sensacional. Para recuperar as energias e estar perto da natureza. Sem barulho de motor, sirenes ou coisas desagrádaveis que presenciamos no dia-dia.
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