Verão quente em São Paulo. Dezembro de 2007. Marginal Pinheiros, voltando pelo acostamento. Pedalando sem preocupação e com desenvoltura. Olho pra frente e vejo a barraca. Não resisti e caí na tentação. Caldo de cana ou garapa. O melhor repositor energético que existe e o menos calórico. Paro, olho e peço um copo. Bebo e termino, alguns segundo refrescantes e doces. Pago e volto pedalar. No final escuto: "Tome cuidado".
CANA DE AÇÚCAR, VIDA
"Sol a pino,
Curvo-me diante de ti,
Cana esguia ou caiada, principesca!
Te pego dourada.
Filha da terra...
Áspera pele, minhas mãos sangram
Decepo-a, dilacero-a, descubro-a
Mordo-a toda! Inteira!
Nó a nó ...Tu és doce, doçura...
Vida.
Gostosa!"
Cíntia Thomé
CANA DE AÇÚCAR, VIDA
"Sol a pino,
Curvo-me diante de ti,
Cana esguia ou caiada, principesca!
Te pego dourada.
Filha da terra...
Áspera pele, minhas mãos sangram
Decepo-a, dilacero-a, descubro-a
Mordo-a toda! Inteira!
Nó a nó ...Tu és doce, doçura...
Vida.
Gostosa!"
Cíntia Thomé
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