Pelo segundo ano consecutivo, São Paulo, foi uma das cidades que aderiram o Pedal do Silêncio ou Ride of Silence. No ano passado a concentração foi na recém-inaugurada Ponte Estaiada Otávio Frias de Oliveira. Nesse ano a concentração foi na Praça do Ciclista no dia 20/5. Além de SP, Belo Horizonte e Rio de Janeiro participaram, no Brasil, dessa manifestação silenciosa.
Na Paulicéia, ciclistas de branco e com uma faixa preta em um do braços representando os mortos na guerra do trânsito e no outro braço com uma faixa vermelha representando um acidente sofrido, mas sem morte, pedalaram em direção ao Memorial Márcia Prado. Deram uma arrumada na Ghost Bike localizada em plena Avenida Paulista e fizeram um minuto de silêncio em homenagem aos mortos.
Eu não pude participar, pois estava no Projeto CicloAitiara (em breve o relato completo dessa aventura). Mas nós que estávamos viajando fizemos nossa homenagem. Formamos uma bicicleta com velhas na Ilha de Superagui, no Paraná. Com ajuda dos alunos da Escola Aitiara de Botucatu e dos cicloativistas, André, Drielle e Talita. Uma forma triste de relembrar aqueles que se foram.
Na Paulicéia, ciclistas de branco e com uma faixa preta em um do braços representando os mortos na guerra do trânsito e no outro braço com uma faixa vermelha representando um acidente sofrido, mas sem morte, pedalaram em direção ao Memorial Márcia Prado. Deram uma arrumada na Ghost Bike localizada em plena Avenida Paulista e fizeram um minuto de silêncio em homenagem aos mortos.
Eu não pude participar, pois estava no Projeto CicloAitiara (em breve o relato completo dessa aventura). Mas nós que estávamos viajando fizemos nossa homenagem. Formamos uma bicicleta com velhas na Ilha de Superagui, no Paraná. Com ajuda dos alunos da Escola Aitiara de Botucatu e dos cicloativistas, André, Drielle e Talita. Uma forma triste de relembrar aqueles que se foram.
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